(Foto: TV Globo: reprodução)
Autoridades investigam se Isabella foi agredida e arremessada ou se ela jogou-se do sexto andar
Agora aqui no Blog posto uma matéria do site da globo.com falando sobre o fato que toma conta de todos os veículos de comunicação nacional (principalmente televisão) nesta semana.
O caso da menina Isabella que morreu "misteriosamente" após cair do sexto andar. Pelo que se percebe há um julgamento pré-determinado de que o pai e a madrasta estejam envolvidos no caso. É a impressão que tem-se após as análises feitas nas entrelinhas de programas como o 'Balanço Geral' da Record com Geraldo Luiz, além dos noticiosos da Record News.
Tive a oportunidade de acompanhar agora no começo da tarde e me surpreendi com a atenção que a toda poderosa Rede Globo de Televisão tem dado ao fato. Confesso que não esperava tanto, haja vista que, em alguns momentos a exploração desta notícia/fato chega a ser sensaionalista.
Vamos a matéria da Globo.com
Polícia pede prisão de pai e madrasta de menina que morreu após cair de prédio
Autoridades investigam se Isabella foi agredida e arremessada ou se ela jogou-se do sexto andar
A Polícia Civil de São Paulo pediu na tarde desta quarta-feira a prisão preventiva de Alexandre Nardoni, 29 anos, e Anna Carolina Trotta Peixoto Jatobá, 24 anos, pai e madrasta da menina Isabella Nardoni, de cinco anos, que morreu após cair de um prédio no sábado.
A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), que não soube informar qual o prazo para o juiz tomar a decisão se aceita ou não a prisão do casal. Na terça-feira, o advogado dos dois, Ricardo Martins, afirmou que seus clientes são inocentes.
A polícia investiga se Isabella foi agredida e arremessada antes de o corpo dela ter sido encontrado no jardim do edifício ou se ela se jogou do sexto andar do prédio no Carandiru, em São Paulo. Na terça, a polícia informou que o apartamento do pai da menina deve passar por uma nova perícia.
Na tarde de hoje, a delegada seccional da Zona Norte de São Paulo, Elizabeth Sato, defendeu cautela na apuração dos fatos, segundo informou o site G1. Ela considerou que a investigação de homicídio pode tornar-se complexa. Também nesta quarta-feira, a mãe de Isabella, Ana Carolina de Oliveira, prestou depoimento no 9º Distrito Policial, no Carandiru, Zona Norte de São Paulo. Ao deixar o prédio, a bancária não quis dar entrevista e afirmou apenas: "Não tenho nada a declarar, já dei meu depoimento, que a justiça seja feita agora".
Lucas Maraschim Matias
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