CARROSSEL COLORADO ATROPELA GRÊMIO
Em uma atuação de Gala da equipe do Internacional o placar no Gre-Nal virou motivo de chacota ao final: 15 a 2
Equipes bastante modificadas pela Hepatite A que acometeu os jogadores das duas agremiações o clássico Gre-Nal do século foi realizado no estádio da AABB no último sábado e teve um placar inusitado. O Internacional comandado pelo guarda-metas Randape Lanza fez uma partida quase impecável e venceu fácil.
Pelo lado do Grêmio o time comandado por Francis Valdívia parecia uma caricatura de equipe. Sem ninguém de renome, com atletas nunca antes vistos em gramados de campo algum o Grêmio padeceu pela qualidade do Carrossel colorado desde os primeiros minutos.
Um exemplo claro da desorganização do tricolor foi o craque, xerife da zaga João Grando, que chegou ao estádio somente aos 5 minutos do segundo tempo. Já era tarde demais. Mas vamos ao jogo.
O Internacional iniciou arrasador. Robi Gole (agora atuando como zagueiro) comandou a defensiva colorada. Pela direita AbbaJur, com uma atuação parecida com Cicinho do Roma e pela esquerda Ronei, atleta inscrito para o jogo de ultima hora que também teve atuação destacada. Sidão Sabrosa e Lucas Matias faziam a meia cancha colorada, numa dupla mais parecida com Gatuso e Pirlo do Milan. E no ataque Paludinho, o homem que desencantou e marcou nada mais nada menos que 7 dos 15 gols colorados. O Inter jogou por musica (poderia ser o funk do Créeeeu?).
O jogo inteiro teve a panorama de colorado atacando e Grêmio defendendo. As poucas vezes em que o Grêmio chegava ao ataque sucumbia na falta de preparo físico. Pelo lado gremista, difícil destacar alguém. Talvez Julio Tiezerini pelo Gol e só. Nem Rafael “Ingo” Hoff teve atuação boa. Os gols foram surgindo naturalmente e o placar foi se tornando cada vez mais elástico. Ao final os 15 a 2 para o colorado ficou barato.
“Precisamos melhorar MUITO”, limitou–se a dizer João Grando. O lateral Abba era só alegria. O jogador que é pastor evangélico passou pela nossa reportagem gritando “glória a Deus, aleluia irmãos vencemos este duelo titânico. Louvemos ao senhor”. Dirigentes preferiram não se manifestar sobre o jogo.
INTER
Em uma atuação de Gala da equipe do Internacional o placar no Gre-Nal virou motivo de chacota ao final: 15 a 2
Equipes bastante modificadas pela Hepatite A que acometeu os jogadores das duas agremiações o clássico Gre-Nal do século foi realizado no estádio da AABB no último sábado e teve um placar inusitado. O Internacional comandado pelo guarda-metas Randape Lanza fez uma partida quase impecável e venceu fácil.
Pelo lado do Grêmio o time comandado por Francis Valdívia parecia uma caricatura de equipe. Sem ninguém de renome, com atletas nunca antes vistos em gramados de campo algum o Grêmio padeceu pela qualidade do Carrossel colorado desde os primeiros minutos.
Um exemplo claro da desorganização do tricolor foi o craque, xerife da zaga João Grando, que chegou ao estádio somente aos 5 minutos do segundo tempo. Já era tarde demais. Mas vamos ao jogo.
O Internacional iniciou arrasador. Robi Gole (agora atuando como zagueiro) comandou a defensiva colorada. Pela direita AbbaJur, com uma atuação parecida com Cicinho do Roma e pela esquerda Ronei, atleta inscrito para o jogo de ultima hora que também teve atuação destacada. Sidão Sabrosa e Lucas Matias faziam a meia cancha colorada, numa dupla mais parecida com Gatuso e Pirlo do Milan. E no ataque Paludinho, o homem que desencantou e marcou nada mais nada menos que 7 dos 15 gols colorados. O Inter jogou por musica (poderia ser o funk do Créeeeu?).
O jogo inteiro teve a panorama de colorado atacando e Grêmio defendendo. As poucas vezes em que o Grêmio chegava ao ataque sucumbia na falta de preparo físico. Pelo lado gremista, difícil destacar alguém. Talvez Julio Tiezerini pelo Gol e só. Nem Rafael “Ingo” Hoff teve atuação boa. Os gols foram surgindo naturalmente e o placar foi se tornando cada vez mais elástico. Ao final os 15 a 2 para o colorado ficou barato.
“Precisamos melhorar MUITO”, limitou–se a dizer João Grando. O lateral Abba era só alegria. O jogador que é pastor evangélico passou pela nossa reportagem gritando “glória a Deus, aleluia irmãos vencemos este duelo titânico. Louvemos ao senhor”. Dirigentes preferiram não se manifestar sobre o jogo.
INTER
1 – Randape Lanza – melhor atuação do arqueiro na história. Só foi furado (hummm) duas vezes, uma delas por Julio Tiezerini. Orientou o sistema defensivo e ponto final. Nota – 9,4
2 – AbbaJur – lateral direito de grande atuação. Seu ídolo Cicinho do Roma passou vergonha. Deu dois passes claros para gol e mostrou grande fôlego. Sispixe Moura que se cuide. Sua máquina digital as vezes tirava a atenção da partida. Nota – 9,1
3 – Robi Gole – achou sua posição. Um xerife que não deixa em nada a desejar, mesmo com os desfalques de Rica Messi, Kunytio Bahiano e Sispixe Moura. Seguro atrás e deficitário na frente. Nota – 8,8
6 – Ronei Pêra – não é nenhum Rooney, atacante da Inglaterra mas jogou muito bem. Utilizou o flanco esquerdo para abusar das jogadas de efeito. Sem marcação ficou fácil para deitar e rolar. Nota – 8,6
11 – Sidão Sabrosa – o agora careca abusou. Correu muito, mas pouco produziu. Seu visual parecido com Zidane confundiu os gremistas, que não sabiam do que ele era capaz. Mesmo com esses detalhes físicos jogou bem. Nota – 9,0
7 – Lucas Matias – um dos melhores jogos pela equipe colorada. Marcou, correu e se esforçou. Até driblou, coisa que nunca fez. Marcou 3 gols, mas perdeu uns 8. No final, valeu o esforço pela criação das jogadas. Nota – 9,1
9 – Paludinho – o grande astro da noite. Fez nada mais nada menos que 7 gols. Na maioria das vezes chegava pifado na cara do goleiro. Mostrou frieza para decidir. Nini Cocaína/Heroína que se cuide, um novo craque está para surgir. Nota – 9,7.
Vai para o Jornal mensageiro da Desgraça
hehehe
boa quarta-feira
Lucas Maraschim Matias
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