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A Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA) informou nesta quinta-feira (13/12) que o custo dos canais pagos subirá com a adaptação da mídia à tecnologia digital. Representantes de distribuidores como Sky e NET não sabem dizer, contudo, quanto será o aumento na mensalidade. “A porcentagem dependerá, por exemplo, de quanto o produtor cobrará para transformar a imagem atual em uma de alta definição”, disse o presidente da Sky, Luiz Eduardo Baptista.
O presidente da ABTA, Alexandre Annenberg, acrescentou que o setor não teme impacto da imagem digital da TV aberta na TV por assinatura. “O público da TV paga não é concorrente ao da TV Aberta porque os canais são totalmente diferentes.”
Desde 2004, a ABTA tenta fazer com que a imagem de alta definição entre via TV paga. O governo brasileiro negou as investidas. A vantagem da opção pela TV paga seria a possibilidade de o usuário fazer uma programação própria, escolhida a partir de qualquer canal. A oportunidade de ver imagens com qualidade de cinema, contudo, ficaria restrita aos que pagassem pelo serviço por assinatura.
Ponto adicionalSobre a decisão da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) de impedir a cobrança de pontos extras de TV paga no mesmo domicílio, a partir de junho de 2008, a ABTA argumenta que o valor da instalação adicional deve-se muito mais ao custo de instalação e manutenção, a operação de rede, do que pelo conteúdo.
O presidente da Sky ameaça o não-cumprimento da exigência da Anatel. “O ponto adicional gratuito é um estímulo à pirataria. Se a Anatel mantiver esta decisão, temos duas alternativas: parar de fornecer o ponto ou duplicar o valor da assinatura.”
Cotas de conteúdo nacionalOs representantes das TV por assinatura declararam-se ainda contrários ao Projeto de Lei 29/07, do deputado João Maia (PR-RN), que dispõe sobre a obrigatoriedade de que o pacote de TV paga ofereça 50% de programação de conteúdo nacional e 10% de produtos de autoria independente.
Atualmente, o projeto está na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara Federal, nas mãos do relator deputado Jorge Bittar (PT-RJ). Segundo Bittar, o principal objetivo do projeto é popularizar o acesso da população à TV paga. "A idéia é passar dos atuais 5 milhões de assinantes para 30 milhões, com um preço por pacotes de R$ 20 a R$ 30", afirmou ao site da Câmara.
A ABTA é contrária a qualquer intervenção do Estado na programação de um serviço considerado privado. Para reiterar sua posição, a associação lançou neste mês a Campanha “Liberdade na TV”, cujo objetivo é contar com os usuários no envio de um documento aos deputados se opondo à regulamentação.
O presidente da ABTA, Alexandre Annenberg, acrescentou que o setor não teme impacto da imagem digital da TV aberta na TV por assinatura. “O público da TV paga não é concorrente ao da TV Aberta porque os canais são totalmente diferentes.”
Desde 2004, a ABTA tenta fazer com que a imagem de alta definição entre via TV paga. O governo brasileiro negou as investidas. A vantagem da opção pela TV paga seria a possibilidade de o usuário fazer uma programação própria, escolhida a partir de qualquer canal. A oportunidade de ver imagens com qualidade de cinema, contudo, ficaria restrita aos que pagassem pelo serviço por assinatura.
Ponto adicionalSobre a decisão da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) de impedir a cobrança de pontos extras de TV paga no mesmo domicílio, a partir de junho de 2008, a ABTA argumenta que o valor da instalação adicional deve-se muito mais ao custo de instalação e manutenção, a operação de rede, do que pelo conteúdo.
O presidente da Sky ameaça o não-cumprimento da exigência da Anatel. “O ponto adicional gratuito é um estímulo à pirataria. Se a Anatel mantiver esta decisão, temos duas alternativas: parar de fornecer o ponto ou duplicar o valor da assinatura.”
Cotas de conteúdo nacionalOs representantes das TV por assinatura declararam-se ainda contrários ao Projeto de Lei 29/07, do deputado João Maia (PR-RN), que dispõe sobre a obrigatoriedade de que o pacote de TV paga ofereça 50% de programação de conteúdo nacional e 10% de produtos de autoria independente.
Atualmente, o projeto está na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara Federal, nas mãos do relator deputado Jorge Bittar (PT-RJ). Segundo Bittar, o principal objetivo do projeto é popularizar o acesso da população à TV paga. "A idéia é passar dos atuais 5 milhões de assinantes para 30 milhões, com um preço por pacotes de R$ 20 a R$ 30", afirmou ao site da Câmara.
A ABTA é contrária a qualquer intervenção do Estado na programação de um serviço considerado privado. Para reiterar sua posição, a associação lançou neste mês a Campanha “Liberdade na TV”, cujo objetivo é contar com os usuários no envio de um documento aos deputados se opondo à regulamentação.
Abraço
Lucas Maraschim Matias
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