João Roberto: mais uma vítima do caos no RJ
Hoje os veículos de comunicação do centro do país deram um destaque maior ao assassinato do menino João Roberto Amorim Soares, de 3 anos (foto acima). O garoto, segundo informações do site G1 foi metralhado por policiais enquanto passeava de carro com a mãe na Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro.
O menino teve morte cerebral constatada na manhã de ontem. João Roberto levou dois tiros, um deles na nuca. Ele será enterrado no cemitério da Zona Portuária do Rio logo mais às 17 horas. Nesta manhã, o pai dele esteve no Instituto Médico Legal (IML), no Centro do Rio, para liberar o corpo.
Conforme informações a polícia perseguia bandidos que haviam praticado um crime e fugido em um Fiat Stilo de cor preta. O carro da mãe do garoto João Roberto, um Palio Weekend cor chumbo foi parada por policiais e metralhada com 16 tiros de pequeno a grosso calibre. A mãe do menino chegou a jogar para fora do carro uma sacola ou bolsa de criança para que os policiais parassem de atirar. Mas já era tarde demais. No veiculo ainda estava outra criança.
O pai, ainda abalado deu esta declaração para a imprensa:
“Eu sou taxista, saí no domingo para juntar um dinheiro para fazer a festa do meu filho. Eu nunca ia imaginar que eles iam executar minha família. Um carro preto passou pela minha mulher a 'mil' quilômetros por hora, ela encostou o carro como qualquer um faria para dar a vez à policia, (mas) eles não seguiram o carro, eles pararam, fecharam a minha mulher e metralharam o carro, com uma mulher e duas crianças”, desabafou, na porta do hospital.
A policia do RJ emitiu nota ontem se desculpando pelo fato e pelo erro. Olha, pedir desculpas não trará o menino de volta. A insegurança é a tônica e é fato concreto na cidade “maravilhosa”. Mais um caso de violência. Eu pergunto. E se fosse você. Se fosse eu? Ainda não tenho filhos mas imagine a situação da família. O pai trabalhando para fazer a festinha de aniversário do filho e sem mais nem menos a esposa tem o carro metralhado por POLICIAIS. Sim, quem tem que dar a segurança está ceifando vidas. Alguma coisa está errada no RJ. Ahm... a família do garoto doou os órgãos.
O menino teve morte cerebral constatada na manhã de ontem. João Roberto levou dois tiros, um deles na nuca. Ele será enterrado no cemitério da Zona Portuária do Rio logo mais às 17 horas. Nesta manhã, o pai dele esteve no Instituto Médico Legal (IML), no Centro do Rio, para liberar o corpo.
Conforme informações a polícia perseguia bandidos que haviam praticado um crime e fugido em um Fiat Stilo de cor preta. O carro da mãe do garoto João Roberto, um Palio Weekend cor chumbo foi parada por policiais e metralhada com 16 tiros de pequeno a grosso calibre. A mãe do menino chegou a jogar para fora do carro uma sacola ou bolsa de criança para que os policiais parassem de atirar. Mas já era tarde demais. No veiculo ainda estava outra criança.
O pai, ainda abalado deu esta declaração para a imprensa:
“Eu sou taxista, saí no domingo para juntar um dinheiro para fazer a festa do meu filho. Eu nunca ia imaginar que eles iam executar minha família. Um carro preto passou pela minha mulher a 'mil' quilômetros por hora, ela encostou o carro como qualquer um faria para dar a vez à policia, (mas) eles não seguiram o carro, eles pararam, fecharam a minha mulher e metralharam o carro, com uma mulher e duas crianças”, desabafou, na porta do hospital.
A policia do RJ emitiu nota ontem se desculpando pelo fato e pelo erro. Olha, pedir desculpas não trará o menino de volta. A insegurança é a tônica e é fato concreto na cidade “maravilhosa”. Mais um caso de violência. Eu pergunto. E se fosse você. Se fosse eu? Ainda não tenho filhos mas imagine a situação da família. O pai trabalhando para fazer a festinha de aniversário do filho e sem mais nem menos a esposa tem o carro metralhado por POLICIAIS. Sim, quem tem que dar a segurança está ceifando vidas. Alguma coisa está errada no RJ. Ahm... a família do garoto doou os órgãos.
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